10° CBDMA – Congresso Brasileiro de Defesa do Meio-Ambiente.

Agostinho Guerreiro esteve na manhã desta quarta-feira (26/10), no Clube de Engenharia, onde começou a 10° edição da CBDMA (Congresso Brasileiro de Defesa do Meio Ambiente) que vai até o dia 28/10. O tema do Congresso foi: cidades: qualidade de vida e justiça social. Representantes de importantes organizações estiveram presentes. Na mesa: Francis Bogossian (Presidente do Clube de Engenharia), Clayton Guimarães do Vabo (1° Vice-Presidente no Exercício da Presidência do CREA – RJ), Marilene Ramos (Presidente do INEA), entre outros.  Mas o ponto alto da manhã, sem dúvida, foi a solene palestra de abertura, Palestra Magma, com Sérgio Besserman Vianna (Presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento e Governança Metropolitana da cidade do Rio de Janeiro). Besserman falou dos desafios e necessidades da reflexão quanto ao meio-ambiente, abrindo discussões sobre o assunto, com muitas perguntas dos convidados. Agostinho e Besserman  trocaram impressões sobre o tema da palestra e Agostinho o cumprimentou pela sua magnífica apresentação.

Agostinho é entrevistado pela TV local de Nova Friburgo

Agostinho Guerreiro, José Augusto Spinelli (presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Nova Friburgo) e Paulo de Carvalho, jornalista da TV Zoom. Foto: Nelson Alvarez.

Em visita a Nova Friburgo, Agostinho Guerreiro concedeu entrevista ao programa Hora Técnica, da TV Zoom, canal 10 da TV por assinatura local. A conversa, que contou com a participação de engenheiros da região, vai ao ar na próxima quarta-feira, dia 2 de novembro. Na ocasião, Agostinho explicou por que se candidatar à reeleição no Crea, apontou a necessidade de modernização do sistema da instituição e a importância das inspetorias locais, dentre outras questões. Veja algumas perguntas e repostas realizadas no programa:

Por que a reeleição?

Isso vem desde minha época de estudante, quando passei pelo movimento estudantil. Segui minha vida profissional passando pela Serla, Incra, secretaria de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos, mas nunca deixei de participar das entidades associativas. Sempre tive o olho técnico, mas nunca me desliguei dos interesses da vida profissional. Disputei o Crea, ganhei, e muitos amigos me sugeriram a reeleição. Eles afirmaram que minha gestão foi boa, rendeu prêmios. Então, nós entendemos que esse trabalho tem que continuar, sempre em equipe equipe, e aceitei o desafio. Estou licenciado, mas no dia 9 de novembro eu volto, depois da eleição e meu mandato vai até o dia 31 de dezembro deste ano.

O que falamos aos engenheiros que não votam?

Por enquanto eu diria para eles fazerem o esforço de comparecerem às urnas, porque quanto mais eleitores, mais democrática a eleição. Mas defendo que o sistema seja mais progressista, porque ele é relativamente retrógrado e atrasado. Apesar de termos profissionais da tecnologia não temos uma eleição via internet. Tem estados em que oligarquias não largam o Crea por muitos anos, e não se interessam que mude isso porque se democratizar eles perdem o controle. Então, primeiro peço a irem às urnas e num segundo momento me ajudem a implantar um sistema mais moderno de eleição.

Como será a intensificação de apoio e dinheiro às associações do interior?

Mudamos isso radicalmente, vimos que as entidades podiam ser fortalecidas porque os recursos que elas tinham direito estavam retidos no Crea. Em 2009 somados equivaliam a quase 9 anos, e vamos continuar repassando. Criamos um sistema legal para o profissional ver com transparência o seu direito e o que tem de ser repassado no portal do Crea. Em julho criamos o Colégio de Entidades Regionais (CDER), agora eles vão se reunir regularmente, ou seja, criar um dinamismo próprio das entidades. Vão ficar mais fortes e cobrar mais do Crea, e isso melhora a democracia.

Entrevista com a repórter da TV Zoom para o noticiário local. Foto: Nelson Alvarez.

Qual é a principal realização?

A fiscalização do exercício profissional, que é sua principal função. Renovamos a frota, botamos GPS e isso ajuda no planejamento, e realizamos seminários. O fiscal tem agora um notebook e ele trabalha online. Não depende de papel. Com uma série de softwares, demos um salto muito grande de qualidade em direção à modernidade.

Haverá cursos regionais de capacitação?

Vamos aperfeiçoar o Progredir. Grande parte desses cursos e seminários são gratuitos e noutros os profissionais do Crea têm desconto. Alguns são pela internet também. Essas parcerias melhorarão com o nosso CDER, o Colégio de Entidades Regionais. Com essa aproximação isso será tratado coletivamente e passa a ser uma decisão coletiva.

Há alguma possibilidade de criar uma inspetoria regional em Friburgo?

Realmente Friburgo merece, e a nossa ideia é criarmos um número razoável de novas inspetorias. O Rio tem recebido muito investimento tecnológico e a quantidade de profissionais está aumentando exponencialmente.

Como fica o combate ao trabalho ilegal?

O trabalho de fiscalização é interminável, mas pode melhorar com a ajuda dos próprios profissionais. Temos avançado.Há empresas que colaboram, mas tem muitas empresas que querem esconder também. Como na fiscalização do trabalho de estrangeiros por exemplo. Apesar do apoio do Ministério Público do Trabalho e da Polícia Federal, sempre passa alguma coisa.

Quais são os principais pontos da campanha?

Aprofundar a modernização da gestão. Demos um grande passo quanto a isso. Somos o único Crea do Brasil que ganhou o nível 2 da Gespública, do Ministério do Planejamento. Faremos certificação no ISO (International Organization Standardization) para melhorar outros aspectos. O sistema precisa ser mais moderno em muitos aspectos. Descobrimos lá dentro, por exemplo, pessoas muito capazes mas a produtividade média do trabalho era muito baixa. Então temos que continuar. O clima interno está bom, estabelecemos pela primeira vez no Crea-RJ um plano de cargos e carreiras e vamos melhorar a relação com os sindicatos, que no passado sempre foi muito ruim. Tornaremos também a ouvidoria mais eficiente.

Engenheiros e Associação de Nova Friburgo apóiam candidatura

O engenheiro Leiner Rezende, Agostinho Guerreiro e José Augusto Spinelli, presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Nova Friburgo. Foto: Nelson Alvarez.

Agostinho Guerreiro se encontrou na tarde de ontem (25), em Nova Friburgo, com o presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos local, José Augusto Spinelli, e outros engenheiros para falar sobre os encaminhamentos na cidade após a tragédia que ocorreu com os temporais no início deste ano. Os profissionais manifestaram apoio à sua candidatura.

“O Agostinho foi o esteio que fez a Associação continuar um bom caminho, tivemos muito apoio dele. Então nós estamos fazendo uma retribuição ao trabalho que ele prestou a gente, e eu da associação e um grupo de engenheiros somos imensamente gratos e estamos com ele”, disse Spinelli.

O presidente da Associação também destacou que está faltando os projetos entrarem em pauta na região, pois as verbas estão sendo liberadas com muita lentidão. Ele observou que aumentaram as dificuldades, pois os rios encontram-se assoreados, e no último sábado (22) houve uma chuva que fez subir mais de um palmo de água na cidade, que também está com seus bueiros obstruídos. No entanto, algumas iniciativas estão buscando a prevenção de outro desastre em Nova Friburgo, observou o engenheiro.

“Chuva de verão vai haver, o que nós estávamos conversando era a prevenção dos locais que já eram de risco e outros que passaram a ser. Está havendo uma movimentação de ONG’s, estão cadastrando as pessoas da área de risco, distribuindo celulares para os líderes locais, rádio amador, aviso do rádio de Friburgo e rotas de fugas para abrigos em cada localidade. Então está havendo uma preocupação exatamente de evitar mortes, porque possivelmente vai ocorrer algum acidente geológico no verão. A ideia é diminuir ao máximo o número de possíveis vítimas”, observou Spinelli.

Agostinho lembrou de sua entrevista dada à época na televisão, quando alertou a população de que os riscos de acontecer outro acidente em Nova Friburgo são grandes.

“O foco da entrevista foi criar a prevenção de preservar vidas. Porque se chover muito, por questões topográficas e históricas, existe a possibilidade de outra tragédia. Tem que trazer o sistema que já está montado em algumas áreas do Rio para cá, a fim de detectar a chegada de grande chuva e alertar com sirene. Não resolve o problema, mas o aviso prévio dá possibilidade da pessoa se salvar, especialmente se houve treinamento para isso”, disse Agostinho.

Sebastião José Martins Soares apóia nossa candidatura ao CREA-RJ

“Apoio e voto em Agostinho Guerreiro para a Presidência do CREA-RJ, pela sua história, pelos seus compromissos e pelo excelente trabalho realizado à frente do CREA-RJ”.

Sebastião José Martins Soares foi Superintendente do BNDES e Presidente do Conselho do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas.

Conheça algumas das muitas e importantes realizações do CREA – RJ, durante a gestão de Agostinho Guerreiro (ano de 2009).

• CREA – RJ na CPI das barcas: O CREA – RJ recebeu o convite para participar do trabalho de investigação de acidentes na Baía de Guanabara, pelo presidente da CPI das Barcas, Gilberto Palmares. A atuação do Conselho incluiu a verificação do quadro de funcionários – tanto das próprias Barcas S.A como de empresas contratadas pela concessionária – para saber se a Legislação estava sendo respeitada.

• “Minha Casa, Minha Vida” conquista Prefeitura: As famílias com renda mensal entre 3 e 5 salários mínimos passaram a poder sonhar com a casa própria. Com a presença do Presidente do CREA – RJ, Agostinho Guerreiro, foi assinado na Secretária Municipal de Habitação o Programa “Minha Casa, Minha Vida”.

• Lançamentos na área de comunicação: O lançamento do livro e da exposição “Oscar Niemeyer 1999 – 2009” e a exposição “Christo Redemptor” são apenas dois exemplos de uma programação cultural abrangente e diversificada. Na área de comunicação três novos lançamentos foram destaques: o blog do presidente, o twitter do CREA – RJ e a newsletter mensal Folha Ambiente. O site e o portal foram reformulados, a web TV do Conselho foi reativada e a Revista CREA – RJ ganhou novo projeto gráfico e editorial.

• Prêmio CREA – RJ Meio Ambiente: A volta do prêmio CREA – RJ, que havia sido suspenso por vários anos. Com o prêmio, o Conselho expressa seu reconhecimento às personalidades e empresas que se destacaram com seus projetos em defesa da natureza.

• Programa de Coletiva Seletiva: Sensível à educação ambiental e atento ao crescente problema dos resíduos nas cidades, o CREA – RJ implantou um programa de coleta seletiva do lixo voltado para a preservação do meio ambiente, mas também para a educação sobre o desenvolvimento de novos hábitos de consumo. O documentário “Lixo Extraordinário”, indicado ao Oscar de 2011, foi gravado em uma das cooperativas de lixo que recebe doações do CREA – RJ.

• 100 anos de Theatro Municipal: O Theatro Municipal do Rio de Janeiro passou por uma profunda reforma no ano do seu centenário, e o CREA –RJ acompanhou de perto todo o trabalho de restauração do teatro, incluindo reformas de base, partes elétricas, hidráulica e telhado.

• Corrida dos Engenheiros e Arquitetos volta ao Rio: A volta da Corrida dos Engenheiros e Arquitetos, em sua 23° edição foi motivo de grande alegria e entusiasmo para os profissionais da área tecnológica. A corrida estava suspensa há cinco anos.

50 anos da Aepet e a luta pelo petróleo nacional

Olímpio Alves (presidente do Senge-RJ), Álvaro Cabrini (candidato à presidência do Confea), Agostinho Guerreiro e Fernando Siqueira (presidente da Aepet)

A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet) comemorou ontem (24), no auditório do Clube de Engenharia, no Centro do Rio, seus 50 anos de luta pelo petróleo brasileiro. Participaram da atividade o economista Carlos Lessa, o cientista Luiz Pinguelli Rosa, Maria Augusta Tibiriçá e o Presidente do Clube de Engenharia, Francis Bogossian, além de deputados e outras personalidades. Na ocasião foi elaborado um manifesto em defesa da soberania energética nacional, que foi lido por Fernando Siqueira, presidente da Aepet, e será entregue a presidente da república, Dilma Rousseff.

Agostinho teve a palavra na tribuna e destacou a importância das figuras que compuseram a mesa na luta pelos interesses nacionais, dando à atividade um caráter de ato histórico. Em sua opinião, há uma tentativa sistemática de grandes setores da mídia e do próprio Congresso em fazer com que nós nos sintamos atrasados ao defendermos valores nacionalistas.

“A defesa daquilo que é do nosso país, do nosso povo, para o desenvolvimento da nossa ciência, da nossa tecnologia, do nosso ensino, da nossa saúde, educação, tudo isso nós somos rotulados numa luta cotidiana para que nos sintamos do passado. O brilho do futuro, daquilo que seria o progresso, é aquilo que é do mundo globalizado. É o país que tem petróleo tem de compartilhá-lo a preços e condições impostas de fora, sob pena de sofrer mudanças na sua legislação e diversos tipos de intervenção, guerras e privação para o seu povo. Levamos daqui um novo ânimo para essa luta que está sintetizada no manifesto da Aepet”, ressaltou Guerreiro.

Diretor da Escola de Engenharia da UFF apoia candidatura

Luis Carlos Prestes, ex-presidente do Crea, Agostinho Guerreiro e Hermano Cavalcanti, diretor da Escola de Engenharia da UFF

Agostinho Guerreiro se reuniu nesta manhã (24) com Hermano Cavalcanti, diretor da Escola de Engenharia da UFF. O encontro foi intermediado por Luis Carlos Prestes, ex-presidente do Crea, e contou com a presença de José Jairo, professor da universidade. Após a conversa o diretor declarou seu apoio a Agostinho, e se prontificou a colaborar na campanha permitindo a divulgação de sua candidatura no campus.

Hermano explicou que os professores são muito unidos e daqui a 3 anos a Escola de Engenharia da UFF será a maior do país, daí a importância do Crea manter a tradição do bom atendimento aos alunos com o fornecimento das carteiras em tempo hábil e se aproximar da universidade. Ele lembrou, no entanto, que muitos professores não compreendem a retirada da representação da UFF no Crea em gestões anteriores e com a necessidade do pagamento das anuidades.

“A Procuradoria Geral da UFF (Proger) entende que quem é exclusivamente professor não deve pagar as anuidades. Uma parte dos acadêmicos e pesquisadores fazem isso. Cobranças sucessivas geram problemas. O valor é pouco, mas se lega a questão de autonomia da universidade”, destacou o diretor.

Agostinho, por sua vez, reconheceu que essa reivindicação não é da UFF, mas também de outras universidades. Lembrou a criação do “Prêmio Oscar Niemeyer de Trabalhos Científicos e Tecnológicos”, observou, que busca da valorização dos professores e dos alunos e da aproximação do Crea-RJ com as universidades. Para ele, é preciso buscar um mecanismo legal para encaminhar esse assunto e chegar a um entendimento de todas as partes.

“É preciso criar um canal de diálogo, esse problema se repete na maioria das universidades públicas. Entretanto as anuidades são uma decisão do plenário do Confea. Nós temos feito esforço junto com os conselheiros do plenário para manter os representantes das universidades. Não é a vontade do Crea, mas ficamos presos à legislação do Sistema Confea-Creas. Precisamos procurar um denominador comum que não contrarie a procuradoria da universidade e o Sistema Confea-Crea”, observou Agostinho.

Ele disse ainda que o Crea luta pela eleição via internet, com senha pessoal e segura, para estimular o voto de quem não tem tempo ou motivação. nenhuma a votar. A ideia é universalizar o sistema.

“Nós somos da área de tecnologia e ainda temos uma estrutura muito arcaica. Estamos dentro do sistema lutando contra o atraso”, disse Guerreiro.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários permitirá que servidores façam carreira no CREA-RJ

Agostinho Guerreira assina o PCCS junto dos funcionários do Conselho

No dia 22 de março de 2011, o presidente Agostinho Guerreiro assinou a portaria que estabeleceu a nova estrutura de cargos, enquadramentos e tabela salariais. A assinatura do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) contou com a presença do professor Jorge Pinho, da J. Pinho Consultores Associados, e de integrantes da Comissão do PCCS – representantes dos funcionários, do Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização (Sinsafispro), da Associação Servidores CREA-RJ (Ascrea) e do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) – além dos gerentes do Conselho. Para chegar ao documento final foram necessários quatro meses de trabalho para ordenar e estruturar cada função, além de enquadrá-las dentro do processo do PCCS, o que permitirá ao servidor que avance e faça carreira dentro do Conselho.

Diretor do Sinsafispro, da Ascrea e servidor do CREA-RJ, Adjarba Dias Oliveira, elogiou a atitude da atual presidência. “A gestão do presidente Agostinho Guerreiro à frente do nosso CREA-RJ está demonstrando mais uma vez que sabe ouvir, respeitar e trabalhar em conjunto com os servidores. É uma gestão que pratica a democracia”, disse o dirigente.

Márcia Tavares, que representou os servidores do CREA-RJ na Comissão do PCCS, lembrou que pela primeira vez na história do Conselho os funcionários puderam participar da elaboração de um instrumento tão importante para a vida do servidor. Já o presidente do CREA-RJ ponderou que sem a ajuda dos trabalhadores o plano não seria possível. “Esta é uma vitória histórica após uma luta antiga, que precisava encontrar interlocutores para transformar o sonho em ação concreta”. Agostinho ressaltou ainda a importância do plano para a qualificação profissional. “O PCCS é um mecanismo que vem reconhecer pelo mérito e permitir a justa ascensão administrativa. Agradeço a dedicação de todos que trabalharam na elaboração deste plano e também de todos os que fazem parte da vida do nosso CREA-RJ”.

Estão todos convocados! Para um Crea em progresso, seu voto é fundamental, vote 23, vote Agostinho Guerreiro!

Dentre as nossas propostas está, desburocratizar e agilizar:

Avançar no conceito do Atendimento Virtual Eficaz, viabilizando mais serviços via internet e descentralizando o atendimento .Tornar o nosso Sistema Corporativo, que já é o melhor do Brasil, no mais utilizado.

Investir na capacitação e treinamento do corpo funcional, tornando-o ainda melhor, tendo em vista o acelerado crescimento no número de registro de profissionais e empresas em função do aquecimento do mercado, face às obras relacionadas ao pré-sal, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc.

Os nossos estudantes são o futuro da Engenharia no Brasil!

Para fortalecer o relacionamento com entidades de classe e instituições de ensino, vote 23!

Os nossos objetivos são:

Fortalecer as entidades de classe da base o sistema, da capital e interior.

Aprimorar ainda mais a integração entre as universidades e escolas técnicas com o Conselho, com vistas ao entendimento das demandas do mercado de trabalho, privado e público.

Realizar novas edições do prêmio “Oscar Niemeyer”.